Malfeitona bate cabeça no rock, mete dança no pagodão e jura de pé junto que o carnaval de salvador é mais intenso que qualquer festival de metal que existe. A artista atua na música como DJ e cantora, além de ser criadora e diretora artística das festas Malfestona e Saborrr.
Uma criança e adolescente tropical darkzera: ao mesmo tempo que se encontrou musicalmente na agressividade, e estética do rock, metal e no método de “faça você mesmo” do punk, também teve como influência musical a música popular do seu entorno. A artista cresceu no bairro popular Engenho Velho de Brotas, onde o pagodão baiano, o axé e arrocha estavam presentes dia e noite. Assim, por osmose, se apaixonou pelo caos e sabor da festa de rua e pela música baiana.
Apesar de nunca ter feito aulas de música, estudava por tutoriais da internet e pedia ajuda de amigas e amigos que sabiam mais. Desenhava braços de guitarra e teclados em cartolinas e praticava nos instrumentos de verdade pegando emprestados e até alugados (um amigo alugava a guitarra por R$5). Tinha por hobby compor e gravar músicas e clipes caseiros.
Malfeitona tentou a música muitas vezes: aos 14 anos, criou com suas melhores amigas a banda de metal Valinor, que após anos de ensaio só fizeram uma apresentação na escola. Ao longo da vida fez parte de bandas e projetos musicais covers e autorais e participações especiais em shows e músicas de bandas de amigos como cantora, além de ter produzido eventos de bandas e festas.
Atualmente Malfeitona é cantora, DJ e diretora criativa das festas Malfestona e Saborrr, além de convidada para shows e gravações em projetos musicais como Sebastianismos e a festa e bloco de carnaval Chora e Rebola.
Em 2020 lançou o pop-punk “Se Nem Deus Agrada Todo Mundo, Muito Menos Eu”, com a qual se apresentou no Rock in Rio com seu marido, Sebastian, da banda Francisco, el Hombre, e “Roqueira no Paredão”, uma parceria com a polêmica artista A Travestis. Esta última, uma mistura de pagodão baiano com heavy metal, foi uma das mais votadas para a música do carnaval soteropolitano, ficando em quarto lugar.
A Malfestona é uma festa de “quica e rock” de protagonismo feminino e LGBTQIAP+ onde Malfeitona e os DJs tocam rock, pop e pop-punk remixados com ritmos brasileiros latinos, como funk, reggaeton, piseiro, cumbia e, é claro, o pagodão baiano. A festa começou em formato online e gratuito durante a pandemia do Covid19 como uma forma de malfeitona se entreter seus amigos e seguidores que estavam em casa e se expandiu para edições presenciais e diversas cidades do brasil e do mundo, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Feira de Santana, Porto (Portugal) e Varsóvia (Polônia).
A Saborrr, é uma festa “de meter dança” de música baiana com tempero latino criada por dois baianos e um mexicano-chileno. Uma festa pra quem quer suar de tanto dançar, a Saborrr foi festa residente bimensal nas renomadas casas Tokyo e Goela, em São Paulo. Atualmente a Saborrr acontece no Goela, além de levar a pimenta latina e brasileira para eventos, festivais e festas particulares.
A Saborrr foi criada por Malfeitona e seus sócios Dieguito Reis, DJ, produtor e ex-membro da banda Vivendo do Ócio, e Sebastián Piracés, músico mexicano-chileno da banda Francisco el Hombre.
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